domingo, 3 de abril de 2011

Pesca com Matapi

Uma pesquisa realizada pelos alunos de Engenharia de Pesca da Universidade federal Rural da Amazônia (UFRA), mostrando como funciona a pesca com o Matapi, uma armadilha artesanal feita da árvore de Jupati que é utilizado para a pesca do camarão, o qual é a fonte de subsistência da região nordeste paraense.

As pesquisas mostraram os pontos positivos e negativos em relação da pesca e produção do matapi artesanal.Levaram em conta duas questões; seletividade e preservação
A questão da seletividade do pescado, onde o matapi artesanal permite que seja pescado camarões de pequeno porte. A questão da preservação do jupati, matéria prima da armadilha.
Diante destas problemáticas foi apontado como solução o Matapi Sintético, onde sua confecção é a partir da garrafa PET. O que possibilitará a preservação do Jupati e uma maior seletividade.
A questão da seletividade é: O Matapi tradicional tem o espaçamento das talas de 4mm e por isso aprisiona um pescado de tamanho menor, porém o matapi PET tem um espaçamento de 8mm. Permitindo assim que a espécie possa desenvolver e aprisionando um número maior de camarões mais desenvolvidos.
A Preservação do Jupati: Como o matapi artesanal tem uma duração de apenas 3 meses e é necessário mais de uma armadilha para que seja feita a pesca; o jupati passa por uma grande exploração na região. 
Sendo assim, o uso da garrafa PET possibilitará um maior tempo util e ajudará na preservação da Madeira de Jupati. 


 Matapi artesanal, Madeira de JUPATI

Pesquisa baseada em artigos referentes ao uso do matapi na região amazônica.


segunda-feira, 7 de março de 2011

Gastronomia

 A floresta amazônica - fonte de inspiração para os índios em diversos setores – também originou uma das mais típicas e surpreendentes cozinhas do Brasil. Da natureza rica em ervas, frutos, sabores e cheiros nasceu a gastronomia paraense. É considerada a mais autêntica e exótica do país e responsável por colocar o Pará em destaque no roteiro turístico gastronômico nacional e internacional.
 Entre os pratos típicos mais conhecidos estão a caldeirada, o caruru , a maniçoba e o pato no tucupi. Muitos deles levam como ingredientes o jambu e o tucupi, acompanhamentos inseparáveis e inesquecíveis para quem experimenta.
 Entre os pratos típicos mais conhecidos estão a caldeirada, o caruru , a maniçoba e o pato no tucupi. Muitos deles levam como ingredientes o jambu e o tucupi, acompanhamentos inseparáveis e inesquecíveis para quem experimenta.
 O açaí é um dos frutos mais apreciados pelos paraenses e por quem visita o Pará. Dele é extraída uma espécie de suco grosso, de cor arroxeada, não alcoólico. Os paraenses o consomem misturado com farinha d’água ou de tapioca, e geralmente acompanhado de peixe frito, camarão assado, ou alguma outra carne salgada.

Praça Batista Campos


Praça com coretos do século XIX. Foi construída na fase áurea da borracha e inaugurada em 1904, pelo então intendente Antônio Lemos. É considerada uma das mais belas praças do Brasil.*
Praça Batista Campos localiza-se na cidade de Belém, no estado do Pará, no Brasil.
No século XIX, o terreno pertencia a Maria Manoela de Figueira e Salvaterra, sendo por isso conhecido como “Largo da Salvaterra”. Com a morte da proprietária, as terras passaram a pertencer à Câmara Municipal de Belém, passando a chamar-se “Praça Sergipe” em homenagem à nova província brasileira.
Em 1897, durante o governo do intendente Antônio Lemos, a praça passou a homenagear um dos principais personagens da Cabanagem: Cônego Batista Campos, morto em 1834. Na época o terreno era um largo singelo com algumas mangueiras e um canteiro central. Três anos depois, quando foi inaugurada em 14 de fevereiro de 1904, já era uma das praças mais belas de Belém.
Obedecendo ao plano “jardins sem grades”, a praça possuía quatorze entradas. Mais tarde os calçadões da Praça receberam revestimento de mosaico portugês com motivos marajoaras. A praça possuicoreto, cursos d'água com pontes e está jardinada com árvores nativas.

A Praça Batista Campos foi tombada pelo município em 1983. Em 1986, ganhou novos equipamentos e passou por uma restauração buscando características perdidas no início do Século XX, durante a primeira reforma.
Hoje é intitulada como um dos ambientes mais bonitos da capital paraense possui quase 3 mil metros quadrados de área construída, fica localizada no quadrilátero formado pela Serzedelo Corrêa, Mundurucus, Tamoios e Padre Eutiquio. Classificada também como um espaço cultural onde os visitantes podem praticar atividades físicas, lazer ou apenas buscar por paz e sossego (PIETRY, 2010).
Todos os dias centenas de pessoas visitam a praça e devido a isto o logradouro exige cuidados e manutenção, tudo para que não perca o seu “charme europeu”, conquistado e mantido até hoje. A conservação e manutenção da praça compete ao poder público municipal.
(Via Wikipedia)

Pontos Turísticos de Belém

Teatro da Paz.
O teatro da paz é um teatro-monumento, de arquitetura neoclassica e foi construido na época do alge da borracha na amazônia.
*Sua parte interna é belíssima.*   
Ver-o-Peso:
A maior feira livre da américa latina, e também um símbolo de Belém e sua maior atração turística.  




domingo, 6 de março de 2011

Carnaval em Curuçá. Aló Pretinhos do Mangue




Um Carnaval ecologicamente correto, para toda a família paraense com o abadá mais barato do Brasil. Esses são alguns dos principais fatores que tem atraído todos os anos milhares de foliões para curtir o Carnaval de Curuçá, município do nordeste paraense, distante 130 quilômetros da capital, com cerca de 40 mil habitantes.

O bloco "Pretinhos do Mangue", um dos mais tradicionais do Pará, arrastou cerca de 10 mil pessoas na tarde deste domingo (6). O ritual que há 22 anos se repete, foi cumprido fielmente pelos seguidores da festa. O quesito básico para participar do bloco é não ter nojo da lama, muito menos qualquer tipo de preocupação com a aparência. Quem entra na festa, tem que estar disposto a se sujar.

A preparação começa por volta das 15h, em frente ao Porto Pretinhos do Mangue, que virou Patrimônio Cultural do Estado do Pará. Lá, os brincantes se concentram e começam a se lambuzar com "tijuco", como é conhecida a lama preta dos mangues. "Não adianta se lambuzar de qualquer jeito. Tem que ter toda uma preparação. Começa pelo rosto e depois vai espalhando pelo resto do corpo até ficar completamente sujo. Só o dente pode ficar b ranco", ensina Edmilson Campos, que é um dos fundadores do bloco.

Quem participa pela primeira vez da brincadeira, se depara com um certo dilema: "Estou com medo de me esfregar nessa lama e depois ficar com coceira ou sei lá. Mais eu vou ter que fazer isso. Se não é como se não tivesse vindo para o Carnaval de Curuçá", 

(Via DOL)

Ohhhh Salinas

As praias possuem areia fina e branca, com águas de uma tonalidade verde-acinzentada, devido aos sedimentos carregados pelo rio amazonas. A praia do Atalaia (a mais popular) é aberta a circulação de carros. A variação de maré é muito grande, muitos carros são pegos desprevenidos quando a maré sobe. A paisagem é formada por praias, rios, furos, igarapés, mangues e dunas, no meio das quais se encontra o "lago da coca-cola", que tem esse nome por suas águas doces, escuras e geladas. 
E outra, agora Salinópolis terá um pólo da Universidade Federal do Para (UFPA). Já que estudos sobre a prospecção de petróleo podem ser positivos!




Considerada a mais bela praia oceânica da Amazônia e uma das mais bonitas do Brasil

ilha do Algodoal !

Mas conhecida pelos jovens como Algodoalcool, a ilha na verdade se chama Maiandeua, mas A ilha é chamada de Algodoal pois  há existe a abundância de uma planta nativa conhecida como algodão de seda, ainda presente na região, cujas sementes, com filetes brancos, são dispersas pela planta e, ao flutuarem ao vento, lembram o algodão. Quem primeiro a apelidou desta forma foram os pescadores que lá chegaram na década de 1920. E assim ficou conhecida como ilha de algodoal.
Uma ilha apaixonante e muito frequentada pelos turistas. Tem uma beleza exótica.